Ele sabe o que fazer com ela

Todos nós que conhecemos o VALEZI, sabemos da sua extraordinária presença de espírito e que por possuir um humor refinado, está sempre atento a tudo o que se fala e se repete nas resenhas que acontecem durante os encontros das quartas-feiras. Nada passa sem que ele não perceba, o que faz dele uma pessoa agradável, simpática e muito divertida.

Como se trata de um importante protagonista da estória contada mais adiante, o coronel JOÃO JORGE, comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar, sediado em nosso município, por ser uma pessoa muito especial, acabou conquistando a simpatia de todos pela sua educação, alegria e descontração.

Além das qualidades já enumeradas, ele também se destaca pelas suas habilidades futebolísticas, pela visão de jogo, pela precisão no passe e pelo correto posicionamento em campo. Tudo isso faz dele um craque!

Outro dia, em um desses rachões das quartas-feiras, o PARADA que é outro grande gozador e também muito espirituoso, teria ouvido um diálogo entre dois jogadores adversários e fez um comentário a respeito com o companheiro VALEZI.

Tudo combinado entre os dois, o VALEZI então pediu a palavra ao presidente BINHO e convidou o PARADA para que viesse ao palco e dissesse a todos o que também teria escutado.

Porém, antes de se manifestar, o PARADA, malandramente, perguntou ao presidente BINHO, se poderia mesmo dizer alguma coisa, visto que o assunto envolvia DOIS GRANDÕES da hierarquia do V.A.C.A.

Nesse momento, o VALEZI, antecipando-se, reforçou a necessidade que ele, PARADA, falasse a respeito daquele diálogo, justificando ao dizer: o que é verdade precisa ser dito!

Isso era tudo que o PARADA precisava para embalar de vez e dar ao episódio uma conotação muito divertida. E lá foi ele fazer a imitação esperada por todos.

Sempre incentivado pelo VALEZI, disse que a certa altura da partida, o MIRO que retornara de uma longa inatividade, ainda sem ritmo de jogo, com problemas físicos que limitavam sua condição técnica, ao tentar fazer um passe, ficou em dúvida, a ameaçar se passava ou se chutava, ou então, se chutava ou se passava, ou nenhuma coisa ou nem outra.

Diante desta dúvida cruel e torturante, o CLAUDINÊ, companheiro de equipe, percebendo que a situação poderia ficar ainda mais complicada, teria feito a seguinte sugestão: MIRO, PASSE A BOLA AO JORGE, QUE ELE SABE O QUE FAZER COM ELA......

Esse fato reprisado pela imitação jocosa do PARADA, como não poderia deixar de ser, arrancou gostosas gargalhadas de todos os presentes.

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